quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Borrão

transpira
transpira
sua (e soa)
e borra
o poema
que te escorre entre as pernas

4 comentários:

Rodrigo Oliveira disse...

Tinha que atualizar isso aqui, escrever pro Duelo e escrever umas outras coisas mais. Então, por hora ao menos, mais um poeminha safado daquela série que volta e meia passa por aqui. Tenho andado meio longe da escrita ultimamente... vamos ver se retomo com a volta do Duelo.

Tati P. disse...

eu digo que esses curtos são fortes e muito bons...

Rodrigo Oliveira disse...

Valeu, Tati. Fico bem feliz. Tenho trabalhado neles, mas falta ainda uma boa leva a ser feita. Gostei dos teus 365 sóis. Bom se fosse apenas isso, né? 365 sóis. Ao menos, de todas as nossas medidas, é uma das poucas que é de verdade. E que talvez valha mesmo alguma coisa.

Anônimo disse...

Obrigada pelo seu retorno lá no blog =)
Juro que pensei mil coisas desse poema seu haha
Tô arriscando uma historinha agora, vamos ver no que dá.
A propósito, vi que você tá no ramo de publicidade, tb trabalho na área e me formo esse ano (e daí né? hahaha).
Beijos, volto sempre.